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domingo, 15 de novembro de 2009

Acredite, há surpresas sob os lençóis! Confira 14 dicas de especialistas e de pessoas comuns para apimentar sua relação


Formas originais de experimentar o proibido

Uma das mais inusitadas é a calcinha vibratória com controle remoto, como a que o advogado Antônio, 43 anos, deu para a mulher. "Parece um golfinho, e o bico fica na região da vagina", descreve ele.

"A primeira vez que usamos foi em um restaurante. Era aniversário de um conhecido e o lugar estava cheio. Em dado momento, me afastei do grupo de amigos, fiquei de frente para minha mulher e liguei o troço. Podia sentir seu prazer pelo olhar, pela forma como passava a língua nos lábios... Naquela noite transamos muito em casa."

Antes de as famosas volta e meia serem flagradas sem calcinha, a vendedora Maria, 43 anos, já usava a tática com os namorados. "Quando percebem que estou sem nada por baixo do vestido, ficam acesos na hora."

Conheça a "personal sex trainer"

Para se soltar mais na cama, mulheres como a hair stylist Ana, 32 anos, estão apostando nos conselhos de uma expert em sexo. "Me casei muito nova e quando me separei, com 31 anos e um filho pequeno, fiquei perdida", afirma Ana. Então, bateu na porta da personal sex trainer indicada por uma amiga.

"No curso de um mês, a professora se propôs a resgatar a deusa dentro de mim. Ela me ensinou a me vestir, falar, me comportar e andar, tudo para adquirir uma postura sensual sem cair na vulgaridade", explica. Logo depois, Ana começou a namorar e praticar o que aprendeu. "Me soltei e foi o máximo."

Um dia no spa melhora a noite de amor

Entregar-se a um ritual de relaxamento e embelezamento a dois pode ser afrodisíaco. "Cinco anos atrás, recebíamos um casal por semana. Hoje, são dois por dia", conta Marília Estelita, gerente do Kabanah Spa, de São Paulo.

"Uma bela massagem estimula a sensualidade", comprovou a dona-de-casa Vera, 45 anos. O economista Eduardo, 26 anos, que experimentou um desses pacotes com a mulher em um spa do Rio de Janeiro, concorda: "A terapeuta esfoliou nossa pele e untou nosso corpo com mel. Depois de retirar o produto, fomos a uma banheira com rosas, incenso e música. A pele ficou macia e cheirosa e a noite foi perfeita".

Novos lubrificantes desmistificam o sexo anal

Essa forma de penetração não é tabu para o funcionário público Luciano, 40 anos, e a namorada. "Ficou ainda mais gostoso quando descobrimos alguns lubrificantes com efeito anestésico", diz. Um dos preferidos do casal é um gel mentolado. "Nunca tive preconceito, mas doía mesmo", afirma a vendedora Elaine, 30 anos. "Agora, a brincadeirinha deixou de ser um prazer só de meu namorado. Comecei a curtir também."

Gaste mais dinheiro com seu prazer

A redatora publicitária Carolina, 38 anos, não economiza em lingeries. "Sempre renovo o estoque: tenho com cheiro, sabor, zíper na frente, de oncinha", descreve. Investe também em lençóis. "Amo os de seda. São meio geladinhos e muito gostosos."

O engenheiro Paulo, 38 anos, adora superprodução. Para pedir sua mulher em casamento, armou uma noite das Arábias, com dançarinas do ventre e tudo, no apartamento de um amigo, no Rio de Janeiro, à beira da piscina, com o Cristo Redentor refletido na água.

Use os cinco sentidos na cama

A personal sex trainer Fátima Moura, de São Paulo, explica que é preciso seguir um ritual. Primeiro vende seu par. Comece pela audição, com uma música inspiradora. Aguce olfato de seu parceiro borrifando no ambiente o seu perfume. Umedeça os lábios com um licor e aproxime-os da boca dele, roçando levemente, instigando o paladar. Mobilize sutilmente o tato, acariciando-o com uma pluma. E, finalmente, tire a venda e mostre-se arrasadora numa camisola sexy - de preferência dançando languidamente.

O ritual da socióloga Paula, 27 anos, não é menos sedutor. "Amo fazer massagem. Tenho um arsenal: champanhe, sorvete e uma música bem gostosa. Começo pelos pés e vou subindo", descreve. "Também adoro ler contos eróticos para ele: leio e acaricio, repetindo as situações do texto."

Faça um curso sobre sexo

"A mulher está melhor resolvida sexualmente, busca mais o prazer e isso inclui ir atrás de informação e tudo o que possa dar um upgrade no casamento", afirma Patrizia Cury, dona da butique erótica Maison Z, de São Paulo.

Cursos e palestras viraram programa concorrido nas sex shops. Num deles a empresária Leda, 39 anos, aprendeu que não adianta só tirar a roupa, é preciso saber explorar a sensualidade em um strip tease.

"Com as aulas de consciência corporal, perdi a vergonha e aprendi exercícios que despertam a energia sexual", ensina. Diplomada, ela surpreendeu o marido.

Vibrador não é só objeto de prazer solitário

É o que têm notado os vendedores de sex shops. "Temos clientes que trazem o marido junto para escolher", afirma Ana Maria Faro, uma das sócias da Revelateurs, de São Paulo. Lá, um dos modelos que fazem sucesso vem acoplado a um anel peniano. "Ganhei um aparelho desses do meu namorado. O estímulo é surreal e os orgasmos, fantásticos", diz a funcionária pública Tais, 28 anos.

A moda do momento é o swing

Casados há 12 anos, a bióloga Maria e o administrador João, ambos de 41 anos, são swingers assumidos. "É uma forma de tirar o casamento da rotina. A primeira vez que fomos a uma casa de swing, só olhamos. Hoje somos freqüentadores", diz João.

Para encarar essa, ele adverte: os dois precisam ter claros os limites. "Lá há todo tipo de jogos: casais que só aceitam mulheres, outros que permitem mais um homem na relação...", explica Maria.

A vendedora Mariana, 43 anos, foi algumas vezes com o namorado. "Em uma sala chegamos a ver cinco pessoas juntas, transando. A gente, que estava só assistindo, também podia passar a mão. Saímos de lá superexcitados e tivemos uma ótima noite de sexo", revela.

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